Ela aprendeu que a felicidade não depende de outra pessoa. Em vez disso, mergulhou fundo em seu próprio ser, descobrindo suas paixões, valores e ambições. Ao longo desse caminho, ela se deparou com sua própria força e beleza interior, percebendo que a solidão não é sinônimo de vazio, mas sim de plenitude. Agora, ela abraça sua companhia, sabendo que é completa por si só e que qualquer pessoa que entrar em sua vida será uma adição, não uma necessidade. Ela compreendeu que, se não for suficiente para si mesma, nunca será suficiente para outra pessoa.
“Texto por Andréia Freire. É permitido compartilhar, desde que a autoria seja atribuída ou que eu seja marcada, mas qualquer alteração total ou parcial não é permitida e pode resultar em medidas legais.”